O ensaio por Ultra-sons é vocacionado para a detecção de defeitos planares, tais como faltas de fusão, fissuras e faltas de penetração. Sendo que a amplitude de resposta é máxima quando a orientação do defeito é favorável. A amplitude do eco reflectido pela indicação é máximo quando esta é perpendicular ao eixe do feixe de ultra-sons. As inclusões alongadas também são fácilmente detectadas. Por sua vez, os defeitos não planares (porosidades, inclusões, etc.) são de dificil detecção quando isolados. Apenas quando se apresentam em grande quantidade é que são facilmente detectáveis pois verifica-se uma elevada dispersão do eco bem como uma grande quantidade de pequenos ecos resultantes das reflexões.
O dimensionamento das indicações é feito através de técnicas estabelecidas em Códigos, Normas e Especificações. A sua avaliação é feita através da comparação da amplitude do eco reflectido pelas indicações com ecos de amplitude pré-estabelecida. Isto é, um operador pode detectar um eco proveniente de uma indicação durante o controlo de uma soldadura mas após uma análise cuidada pode decidir que, de acordo com os ecos utilizados de comparação, é aceitável. Podendo ficar apenas como uma indicação digna de registo.
A Radiografia Industrial é, por sua vez, ideal para detectar defeitos volumicos tais como inclusões de escória e porosidades. Também detecta com facilidade faltas de penetração. As faltas de fusão e as fissuras fazem-se depender da sua orientação, isto é, ao contrário dos ultra-sons a sensibilidade é máxima quando o defeito se apresenta paralelo ao eixo do feixe de energia. Visto defeitos do tipo falta de fusão e fissuras serem normalmente muito finos, se a sua orientação for perpendicular ao feixe de radiação é práticamente impossível de serem detectados.
O dimensionamento das indicações é feita com base em imagens bi-dimensionais de "corpos estranhos" tri-dimensionais presentes numa soldadura ou num material. A sua avaliação determinará a sua aceitabilidade ou não tendo por base um Código, uma Norma ou uma Especificação.
A formação da imagem radiográfica numa película depende das variações de densidade do material atravessado. Isto é, das variações da velocidade da radiação dentro do objecto. A constituição do material da indicação é mais ou mesos denso que o material do objecto. Por exemplo, no aço temos as inclusões de escória ou gasosas e tungsténio. Ora bem, quando uma indicação do tipo planar se apresenta numa situação desfavorável, a variação da velocidade no material é praticamente imperceptível na película.
Qualquer um destes ensaios devem ser complementados com um ensaio de superfície, Magnetoscopia ou Líquido Penetrantes, pois a Radiografia e os Ultra-sons denotam pouca apetência para detectar indicações finas localizadas na superfície.
O dimensionamento das indicações é feito através de técnicas estabelecidas em Códigos, Normas e Especificações. A sua avaliação é feita através da comparação da amplitude do eco reflectido pelas indicações com ecos de amplitude pré-estabelecida. Isto é, um operador pode detectar um eco proveniente de uma indicação durante o controlo de uma soldadura mas após uma análise cuidada pode decidir que, de acordo com os ecos utilizados de comparação, é aceitável. Podendo ficar apenas como uma indicação digna de registo.
A Radiografia Industrial é, por sua vez, ideal para detectar defeitos volumicos tais como inclusões de escória e porosidades. Também detecta com facilidade faltas de penetração. As faltas de fusão e as fissuras fazem-se depender da sua orientação, isto é, ao contrário dos ultra-sons a sensibilidade é máxima quando o defeito se apresenta paralelo ao eixo do feixe de energia. Visto defeitos do tipo falta de fusão e fissuras serem normalmente muito finos, se a sua orientação for perpendicular ao feixe de radiação é práticamente impossível de serem detectados.
O dimensionamento das indicações é feita com base em imagens bi-dimensionais de "corpos estranhos" tri-dimensionais presentes numa soldadura ou num material. A sua avaliação determinará a sua aceitabilidade ou não tendo por base um Código, uma Norma ou uma Especificação.
A formação da imagem radiográfica numa película depende das variações de densidade do material atravessado. Isto é, das variações da velocidade da radiação dentro do objecto. A constituição do material da indicação é mais ou mesos denso que o material do objecto. Por exemplo, no aço temos as inclusões de escória ou gasosas e tungsténio. Ora bem, quando uma indicação do tipo planar se apresenta numa situação desfavorável, a variação da velocidade no material é praticamente imperceptível na película.
Qualquer um destes ensaios devem ser complementados com um ensaio de superfície, Magnetoscopia ou Líquido Penetrantes, pois a Radiografia e os Ultra-sons denotam pouca apetência para detectar indicações finas localizadas na superfície.
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