Há algumas ideias erradas relativamente aos Ensaios não Destrutivos sobre as quais irei tecer algumas considerações.
Um dos conceitos errados é que os ENDs asseguram que a peça ou soldadura controlada não vai falhar ou funcionar mal. Esta situação não é necessáriamente verdade. Todos os métodos e técnicas ENDs tem as suas limitações. Um ensaio por si só não é suficiente. Na maior parte dos casos, um exame rigoroso requer um mínimo de dois ensaios: um para avaliar a condição interna e outro que seja mais sensível a condições superficiais. É essencial o conhecimento profundo das limitações de cada método ou técnica antes da sua utilização. Adicionalmente, os critérios de aceitação definem os limites de aceitabilidade em termos de tipo e dimensões de descontinuidades, mas se o método não for capaz de distinguir estas condições os Códigos, Normas e especificações tem pouco significado.
Outro mal entendido envolve a natureza e as características da peça ou soldadura a ensaiar. É fundamental reunir o máximo de informação possível para se poder seleccionar os métodos e as técnicas de ensaio. Características importantes como processos de fabrico e as possíveis descontinuidades que este gera ou os esforços que a peça será sujeita, assim como os Códigos, Normas e Especificações aplicáveis deverão ser conhecidas e compreendidas como um pré-requisito de ensaio.
Por vezes, há a ideia errada que peças ou soldaduras sujeitas a ENDs sofrem uma transformação que lhes garante estarem em perfeitas condições. Códigos, Normas e Especificações estabelecem os requisitos mínimos e não são garantia que as peças ou soldaduras estarão livres de descontinuidades. Adicionalmente nada nos garante que descontinuidades aceitáveis não serão causa de algum problema que comprometa as mesmas em serviço. Uma situação destas ilustra a necessidade de acompanhamento e monitorização em serviço.
Outro mal entendido está relaccionado com o pessoal. Como os ENDs são uma tecnologia Hands-On e em constantes evolução, a formação e as qualificações dos técnicos são um factor muito importante. Equipamentos, técnicas e procedimentos sofisticados podem ter resultados potencialmente insatisfatórios quando aplicados por pessoas não qualificadas, ainda que certificadas.
Um dos conceitos errados é que os ENDs asseguram que a peça ou soldadura controlada não vai falhar ou funcionar mal. Esta situação não é necessáriamente verdade. Todos os métodos e técnicas ENDs tem as suas limitações. Um ensaio por si só não é suficiente. Na maior parte dos casos, um exame rigoroso requer um mínimo de dois ensaios: um para avaliar a condição interna e outro que seja mais sensível a condições superficiais. É essencial o conhecimento profundo das limitações de cada método ou técnica antes da sua utilização. Adicionalmente, os critérios de aceitação definem os limites de aceitabilidade em termos de tipo e dimensões de descontinuidades, mas se o método não for capaz de distinguir estas condições os Códigos, Normas e especificações tem pouco significado.
Outro mal entendido envolve a natureza e as características da peça ou soldadura a ensaiar. É fundamental reunir o máximo de informação possível para se poder seleccionar os métodos e as técnicas de ensaio. Características importantes como processos de fabrico e as possíveis descontinuidades que este gera ou os esforços que a peça será sujeita, assim como os Códigos, Normas e Especificações aplicáveis deverão ser conhecidas e compreendidas como um pré-requisito de ensaio.
Por vezes, há a ideia errada que peças ou soldaduras sujeitas a ENDs sofrem uma transformação que lhes garante estarem em perfeitas condições. Códigos, Normas e Especificações estabelecem os requisitos mínimos e não são garantia que as peças ou soldaduras estarão livres de descontinuidades. Adicionalmente nada nos garante que descontinuidades aceitáveis não serão causa de algum problema que comprometa as mesmas em serviço. Uma situação destas ilustra a necessidade de acompanhamento e monitorização em serviço.
Outro mal entendido está relaccionado com o pessoal. Como os ENDs são uma tecnologia Hands-On e em constantes evolução, a formação e as qualificações dos técnicos são um factor muito importante. Equipamentos, técnicas e procedimentos sofisticados podem ter resultados potencialmente insatisfatórios quando aplicados por pessoas não qualificadas, ainda que certificadas.
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